Este blogue é da turma do 4º ano da EB1 de Tulha Velha - Corvite.
29.4.09

Frase: Lê o Astérix e o Obélix e ficas com forcix

 

Autor: Goscinny

 

Título: Um presente de césar

 

Ilustrador: Uderzo

 

Editora: Merbérica/liber editores,lda

 

Ano de publicação:1974

 

Nome: Vitor Hugo Fernandes Sousa

 

Idade: 9

 

Contacto: 964223764

 

Escola E B 1 de Tulha Velha

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Frase: Este livro é muito interesante porque fala de todos os Europeus
de futebol.

Autor: Michael Coleman
Título: A Fúria do Euro
Ilustrador: Mike Phillips
Editora: Publicações Europa-América
Ano de publicação: 2004


Nome: Nuno Manuel Marques Ribeiro
Idade: 10 anos
Contacto: 964223764
Escola Tulha Velha
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28.4.09
A Fada boa e o gato


Há muitos muitos anos, no tempo que os gatos falavam. Uma Fada boa que
vivia com um gato fofinha num reino longínquo.
Um dia a Fada lançou um feitiço de deslocação que ele foi ter a um
sítio proibido do reino.
A Fada ficou tão preocupada, tão preocupada que foi procurar por tudo
o reino, até que encontrou uma chave mágica, dourada que abria todas
as portas do reino. Foi em frente que encontrou uma porta que dizia
PROIVIDO, mas ela sem medo abriu a porta e viu dois monstros muitos
acostados. Ela lançou um feitiço e eles morreram.
O gato para o colo dela, e foram a salvos para casa. E a partir dai
teve mais cuidado com os feitiços.

Alexandre, Joana e Tatiana.
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27.4.09
O remédio


Há muitos, muitos anos havia um cavaleiro que tinha um cavalo branco.
O cavaleiro chamava-se Agostinho, era alto e magro, tinha olhos
castanhos, cabelo loiro e vestia-se muito bem. O seu cavalo era
alegre, obediente, forte e muito amigo do seu dono. Chamava-se Zulo.
O Agostinho vivia com os seus pais e os seus irmãos Tomás e Francisca.

Um dia a mãe dele ficou muito doente. Ela comeu cogumelos venenosos.
Começou a doer-lhe muito o estômago, teve vómitos e febre. O remédio
para essa doença era muito difícil de encontrar.
Ele tinha de encontrar o remédio para salvar a sua mãe. O pai disse-lhe:

- O remédio está enterrado no meio do deserto Proibido.

- Pai, vou lá buscá-lo montado no Zulo.

- Filho, não vás, é muito perigoso! Dizem que quem for ao deserto
Proibido não voltará.

- Tenho que salvar a mãe, custe o que custar.

O Agostinho despediu-se do seu pai. Foi à cavalariça preparar o Zulo
para a viagem. Arreou o cavalo e iniciou a sua viagem para o deserto
Proibido.
Quando chegou ao seu destino apenas viu areia. Começou a procurar e pensou:

- Vai ser muito difícil encontrar o remédio nesta interminável
extensão de areia. Seria mais fácil encontrar uma agulha num palheiro...

De repente, apareceu uma tempestade de areia bem forte. Nesse
momento, teve algum receio de não conseguir salvar a sua mãe. A areia
quase o matou.
Foi salvo pelo seu cavalo. O Zulo apercebeu-se do perigo e não hesitou
em colocar-se à sua frente protegendo-o da areia e do vento.
Passado algum tempo, a tempestade parou. Agostinho levantou-se,
sacudiu a areia do seu corpo e abraçou o seu companheiro de viagem.
Olhou à sua volta e reparou que a tempestade tinha deixado a paisagem
diferente. Ao longe avistou um objecto castanho e ficou curioso.
Dirigiu-se a ele e ficou maravilhado com o que viu. Finalmente, tinha
encontrado o que pretendia, a caixa mágica que continha o remédio para
salvar a sua mãe.
Cheio de alegria galopou até sua casa. A mãe tomou o remédio e ficou curada.

A família ficou muito feliz. Fizeram uma festa para comemorar a
salvação da mãe. O Zulo também teve direito de ir à festa.
Vitória, vitória, acabou a nossa história.

Texto do Nuno, Vítor e Luís aperfeiçoado pela turma.
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eu sou o mundo.bmp

Eu sou o mundo

Eu sou o mundo e o mundo sou eu,
porque, com o meu livro,
posso ser tudo o que quiser.
Palavras e imagens, verso e prosa
levam-me a lugares a um tempo próximos e distantes.

Na terra dos sultões e do ouro,
há mil histórias a descobrir.
Tapetes voadores, lâmpadas mágicas,
génios, vampiros e Sindbades
contam os seus segredos a Xerazade.

Com cada palavra de cada página
viajo pelo tempo e pelo espaço
e, nas asas da fantasia,
o meu espírito atravessa terra e mar.

Quanto mais leio mais compreendo
que com o meu livro
estarei sempre
na melhor das companhias.

Hani D. El-Masri *
Tradução: José António Gomes



Hani D. El-Masri *
Ilustrador e profissional de cinema, nascido no Cairo, Egipto, em
1951, Hani El-Masri foi educado pelos Jesuítas, tendo mais tarde
ingressado no Colégio de Belas Artes do Cairo. Emigrou para os Estados
Unidos aos trinta e cinco anos. Ali, entrou para a Walt Disney
Imagineering, em 1990, onde trabalhou como desenhador conceptual
durante cinco anos. Na Imagineering, participou em projectos como o
Disneyland's ToonTown, o Disneyland's Critter Country de Tóquio, o
Museu Infantil de Baltimore, e o Arabian Coast do recentemente
inaugurado Tokyo Disney Seas. Em 1995, Hani trabalhou como artista de
desenvolvimento visual de projectos na película de animação O Príncipe
do Egipto, assim como em A Estrada para El Dorado e Spirit: o corcel
indomável. Mais tarde, trabalhou na película Osmosis Jones. Regressado
ao Egipto, dedica-se, desde 2005, à realização da sua própria versão
para crianças de As mil e uma noites, em forma de livro. Foi premiado
como melhor ilustrador pela saga de Xerazade no prémio Suzanne
Mubarak, outorgado pelo Egyptian Board on Books for Young People (EBBY).
link do postPor EB1 do Pinheiral - Taipas, às 17:14  comentar

Há muitos, muitos anos havia um cavaleiro que tinha um cavalo branco.
Um dia a mãe dele ficou doente. Ele tinha de encontrar o remédio para
salvar a mãe, o pai disse-lhe que o remédio estava enterrado no meio
do deserto. Ele foi procurar montado no sei cavalo. Apareceu uma
tempestade de areia que quase matou. Foi salvo pelo o seu cavalo,
porque se meteu à frete protegendo-o da areia e do vento. A caixa
ficou à vista.
Quando viu a caixa ficou maravilhado e foi para casa cheio de vontade
de salvar a mãe. A mãe tomou o remédio e ficou corada.

Vítor, Nuno e Luís
link do postPor EB1 do Pinheiral - Taipas, às 10:25  comentar

A Primavera

 

A Primavera come~çou em 20 de Março. Foi muito bom começar a Primavera, porque é muito interessante. A Primavera tem muitas cores bonitas. Nós também fizemos a nossa árvore.
A canção da Primavera é:

Vamos mudar o mundo

P'ra mais bonito ficar

Queremos a floresta viva

Mais limpa e amiga

E vamos cantar.  

 

1- Pedi ao meu avô

Levou-me a passear

P?ra conhecer a floresta

Das histórias de encantar.

 

Mas quando lá cheguei

Já não havia árvores

O Homem tinha passado

Estava tudo cortado

Que triste eu fiquei!

2- Se vires os passarinhos

No ninho a piar

Não deves tirar os filhotes

Que a mãezinha está a chegar.

 

Não vamos permitir

Que haja animais

Em vias de extinção

E desta lição

Não te esqueças mais.

 

  Rafael
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